terça-feira, 17 de dezembro de 2013

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - COMO INTERAGIR E SE COMUNICAR COM OS MESTRES ASCENSOS - Parte - 1

COMO INTERAGIR E SE COMUNICAR COM OS MESTRES ASCENSOS
Parte - 1


 Foto: COMO INTERAGIR E SE COMUNICAR COM OS MESTRES ASCENSOS
Parte - 1

Os Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca são orientadores espirituais preparados para guiar os Filhos de Deus na senda iniciática de volta ao Lar.

O ego é o que mais impede ou perturba a interatividade com os Mestres.

A meditação e o exercício da Palavra com mantras, orações, invocações, decretos ou comandos de luz são formas eficazes para contatar e até mesmo estreitar o relacionamento com os mestres de sabedoria; "constância" é a palavra-chave.

Vamos refletir um pouco sobre o passado da alma para entender a importância de interagir com os Mestres.

Deus criou o homem à Sua Imagem e Semelhança; a criação de Deus é bela, perfeita e incorruptível. Esta linha de raciocínio nos conduz à certeza de que o Eu, criado à Imagem e Semelhança divina, é o ser espiritual, a verdadeira individualidade interior. É o Eu Real que, na longa caminhada da senda iniciática, tentamos descobrir.

Esta famosa frase foi encontrada em uma antiga caverna: “Homem, conhece-te a ti mesmo”. No entanto, faltavam ali duas palavras: Homem, conhece-te a ti mesmo, como deus. A natureza dá o perfeito exemplo e mostra que a semente de laranja produz árvores que dão laranjas e assim é com todas as sementes. Se o filho de Deus tem, em si mesmo, a semente da Centelha divina, ele não pode ser bastardo, nem qualquer outra coisa. Ele é verdadeiramente filho de Deus.

O Pai dividiu a Sua criação em duas partes, tornando-as almas gêmeas ou chamas gêmeas.

Desta forma somos metade alfa e metade ômega, incompletos até estarmos novamente unidos à nossa “cara-metade”.

E Deus enviou Seus filhos a uma grande e longa aventura cósmica.

Porém, antes da partida para esta viagem, Ele deu a cada filho três coisas importantes:

- uma missão, também chamada plano divino;
- um talento;
- e uma Centelha divina.

Com que finalidade o Pai teria enviado Seus filhos a esse mundo distante que é o Planeta Terra? (estamos falando aqui em distância de freqüência vibratória). Para que eles desenvolvam a sua própria divindade embrionária, para que aprendam a fazer bom uso da energia, para que aprendam a aplicar - e apliquem - a lei do amor incondicional, que é o amor divino, e finalmente, para que retornem à Casa Paterna, como filhos pródigos e vitoriosos.

Um dia, há milhares e milhares de anos, antes da 1ª encarnação acontecer, foi estabelecido entre Deus e cada um dos seus filhos um compromisso que é chamado de missão ou plano divino.

Isto foi definido de acordo com a vontade de Deus e o nosso livre arbítrio.

Toda missão é única e, se você não realizar a sua, ninguém o fará por você, pois não existe outra igual. Por melhor que seja a pessoa, se ela está afastada de sua missão e, portanto, da vontade divina, ela se sente mal. A alma anseia por cumprir seu compromisso e regressar ao seu verdadeiro Lar e só isso lhe trará a felicidade.

Para conseguir realizar a missão, Deus também deu a cada filho um talento (recomendamos a leitura da Parábola dos Talentos, em Mt 25:14 - 30). 

Para uns ele deu talento musical, para outros, talentos na arte da ciência, matemática, poesia, palavra escrita ou na agricultura; Ele deu talento de gratidão, sabedoria, controle, disciplina e muitos outros.

Esse talento deve ser lapidado, desabrochado, dividido e multiplicado. 

Quando dividimos nosso talento com nossos irmãos, estamos multiplicando essa capacidade ou conhecimento. Reter qualquer tipo de energia, causa bloqueio; quanto mais sai, mais sobra espaço para a entrada de bênçãos.

Além disso, todo filho de Deus tem a Centelha divina.

Muitos pensam que a Centelha divina é uma partícula de Deus, um pedacinho D’Ele.

Lembremos que Deus é Uno, Indivisível, o Indiviso. Portanto, esta partícula divina, é uma extensão do Pai Celestial.
Medite agora sobre esta verdade.

Uma partícula que é a extensão de Deus Todo Poderoso dentro do seu próprio ser, também conhecida como Chama Trina, contém Onipotência, Onisciência e Onipresença.

Onipotência é todo o poder; Onisciência é toda a sabedoria e Onipresença é o poder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Tudo isto está pulsante, latente e embrionário na câmara secreta do chakra do coração dos filhos de Deus, à nossa disposição. Você é uma divindade embrionária e deve divinizar-se da mesma forma que Jesus o fez.

Você sabia que Deus Pai tem um sonho? Este sonho de Deus é que seus filhos retornem ao Lar. (leia a Parábola do Filho Pródigo (Lc 15)).

Você entrou na roda de encarnações para desabrochar os talentos e cumprir a missão de evoluir a alma. A Terra é uma Escola e os Mestres Ascensos são os professores.

Em cada encarnação vamos desenvolvendo diferentes aspectos da personalidade e aprendendo as mais variadas artes e ofícios. Deus nos deu a vida e vida é energia, é fogo, é luz, é Deus. Pense nisso.

Contudo, Deus nos deu o livre arbítrio, porque Ele quer filhos divinos e não robôs.

Esta é a causa de nossos sofrimentos, quando, pelo livre arbítrio, decidimos fazer mau uso da energia divina, posteriormente recebemos o retorno desta energia mal qualificada. Deus nos deu vida, que é a Sua própria energia para que possamos experimentá-la aqui, neste plano físico mais denso, e sentir o resultado do bom ou mau uso desta energia. Toda energia liberada por meio de pensamento, sentimento, palavra ou ação, retorna multiplicada porque ela vai se juntando a outras similares; esta é a lei do carma.

Com o livre arbítrio o homem foi criando coisas belas e deformadas, coisas boas e más.

O mau uso da energia criou os chamados véus de Maya, os véus da ilusão que impedem o homem de ver com clareza quem ele é, de onde veio e para onde vai; muito menos se lembra ele do compromisso assumido com o Pai, a sua missão aqui na Terra.

Nós erramos e erramos muito. Contudo, chegou a hora da "salvação", que significa "auto-elevação".

Nós somos filhos de Deus e devemos assumir nossa responsabilidade e clamar por nossa herança divina de sabedoria, paz e abastança. Para a alquimia da vida é preciso perdoar e perdoar primeiro a si mesmo. Nós não dizemos que as crianças erram na escola. Elas estão aprendendo. Da mesma forma os filhos de Deus estão aprendendo na "Escola da Vida".

Entretanto, a missão divina e os talentos não podem ser desenvolvidos em apenas uma encarnação. Desta forma, nos são dadas milhares de oportunidades de retornar à Terra. O compromisso que assumimos com Deus é o que há de mais importante em nossa vida. Após a transição, a alma comparece diante dos Senhores do Carma, quando é feita uma revisão da vida.

Os "registros akashicos" mostram todos os acontecimentos da vida, como num filme. Mais ainda, porque se pode sentir o ódio, o bem e o mal causados pelo indivíduo a outrem.

Por exemplo:

Se uma pessoa machucou outra, poderá, ao rever os "registros akashicos", perceber até mesmo o sentimento do outro e como aquele mal o prejudicou.

A alma vivencia as oportunidades perdidas pela omissão, ódio e orgulho. E ela lamenta... Mas é tarde, muito tarde, pois, não estando mais encarnada, nada pode fazer para corrigir seus erros.

E ela quer voltar; ela se compromete a cumprir os compromissos e agir com amor...

Ela sabe que o carma adquirido na Terra só aqui pode ser resgatado. 

Ela pede para voltar. Contudo, isto não é tão simples. Milhões de almas desejam a mesma coisa.

Elas precisam ter na Terra pais que lhes proporcionem um meio educacional, cultural, sócio-econômico condizentes com suas necessidades de resgate cármico. 

As almas encarnam em grupos familiares, quase sempre os mesmos. 

É como a preparação de uma grande encenação teatral. Em cada vida o indivíduo desempenha um diferente papel, que irá contribuir para sua evolução espiritual, trazendo-lhe as oportunidades necessárias. Tudo isto é cuidadosamente engendrado pelo Conselho Cármico que, sob a direção de Deus, administra Sua Sagrada Lei.

Quando tudo está pronto e decidido para a alma voltar ao plano físico, ainda há o perigo do aborto. Existem almas que já foram abortadas seis, sete vezes. Elas sofrem trauma, perdem oportunidade de encarnar para transmutar carma, lapidar seu talento e completar sua missão.

Existem 30 milhões de almas de luz, que deveriam estar encarnadas agora, e foram abortadas: 30 milhões!!!

Amor incondicional é a chave para o sucesso da evolução espiritual. Amar o belo e o feio, amar as situações agradáveis e as desagradáveis também, pois elas trazem aprendizado. 

Amar as pessoas simpáticas e aquelas que são difíceis, pois elas são uma oportunidade de resgate cármico.

Quando é permitida a reencarnação, a alma entra no canal do renascimento e é concebida na Terra. No momento da concepção ela é designada para aquele corpo e começa a conviver com a família.

De tempos em tempos, aquela alma é observada pelo Conselho Cármico. Eles querem saber se o discípulo está fazendo bom uso da energia. Querem saber se a energia está sendo multiplicada. Se ela está cumprindo a tarefa prometida diante dos Senhores do Carma. Se a alma está alinhada com a Vontade de Deus e se está expandindo a luz e desenvolvendo o seu talento.

Embora a energia de Deus seja inesgotável, nenhum grama de energia pode ser perdido. 

Tudo é contado, como num grande Banco Cósmico. A energia investida para a evolução da alma no planeta Terra, deve ser multiplicada. “Àqueles que muito têm, mais lhes será dado e àqueles que pouco têm, o pouco que têm, lhes será tirado”. 

Em certos casos, é retirada a energia para impedir que a alma se comprometa num carma ainda mais pesado.

O Mestre torce e ora por seu discípulo a quem ele ama profundamente. A vitória da alma será também a vitória do Mestre, a Vitória da luz! 

Tenham sempre em mente que, quando falamos em energia, estamos falando em luz, vida, fogo, Deus, pois Deus é tudo isso.

O ego, mente carnal ou eu inferior, é o que mais nos afasta dos Mestres e atrasa o cumprimento do compromisso que assumimos com o Pai, de realizar nossa missão. 

Com o livre arbítrio, criamos o eu inferior, o ego, a nossa personalidade humana. Com o poder de criar, com a energia à sua disposição e com o livre arbítrio, o homem foi criando o ego e formando a sua personalidade, assim como um escultor vai dando vida à sua obra. E quando o ego e a personalidade estão bem constituídos, o indivíduo atinge um elevado senso de moral e dignidade, ele se sente bem consigo mesmo. Ele se acha o tal!

Até que um dia começa a observar suas próprias imperfeições e vulnerabilidades. Sente-se muitas vezes traído pelo ego que toma atitudes mesquinhas e arrogantes, contra a sua própria vontade. Sente-se impotente para abandonar vícios como o cigarro ou um simples hábito de impaciência. 

Ele percebe que adquiriu cultura, mas falta-lhe a sabedoria, a intuição, a percepção e a sensibilidade.

Ele se torna consciente de que não é tão correto como imaginava e decide, então, que não quer mais o livre arbítrio, pois com este só criou imperfeição. Ele deseja alinhar-se com a vontade divina que é perfeição, sabedoria e amor absolutos.

Os Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca são orientadores espirituais preparados para guiar os Filhos de Deus na senda iniciática de volta ao Lar.

O ego é o que mais impede ou perturba a interatividade com os Mestres.

A meditação e o exercício da Palavra com mantras, orações, invocações, decretos ou comandos de luz são formas eficazes para contatar e até mesmo estreitar o relacionamento com os mestres de sabedoria; "constância" é a palavra-chave.

Vamos refletir um pouco sobre o passado da alma para entender a importância de interagir com os Mestres.

Deus criou o homem à Sua Imagem e Semelhança; a criação de Deus é bela, perfeita e incorruptível. Esta linha de raciocínio nos conduz à certeza de que o Eu, criado à Imagem e Semelhança divina, é o ser espiritual, a verdadeira individualidade interior. É o Eu Real que, na longa caminhada da senda iniciática, tentamos descobrir.

Esta famosa frase foi encontrada em uma antiga caverna: “Homem, conhece-te a ti mesmo”. No entanto, faltavam ali duas palavras: Homem, conhece-te a ti mesmo, como deus. A natureza dá o perfeito exemplo e mostra que a semente de laranja produz árvores que dão laranjas e assim é com todas as sementes. Se o filho de Deus tem, em si mesmo, a semente da Centelha divina, ele não pode ser bastardo, nem qualquer outra coisa. Ele é verdadeiramente filho de Deus.

O Pai dividiu a Sua criação em duas partes, tornando-as almas gêmeas ou chamas gêmeas.

Desta forma somos metade alfa e metade ômega, incompletos até estarmos novamente unidos à nossa “cara-metade”.

E Deus enviou Seus filhos a uma grande e longa aventura cósmica.

Porém, antes da partida para esta viagem, Ele deu a cada filho três coisas importantes:

- uma missão, também chamada plano divino;
- um talento;
- e uma Centelha divina.

Com que finalidade o Pai teria enviado Seus filhos a esse mundo distante que é o Planeta Terra? (estamos falando aqui em distância de freqüência vibratória). Para que eles desenvolvam a sua própria divindade embrionária, para que aprendam a fazer bom uso da energia, para que aprendam a aplicar - e apliquem - a lei do amor incondicional, que é o amor divino, e finalmente, para que retornem à Casa Paterna, como filhos pródigos e vitoriosos.

Um dia, há milhares e milhares de anos, antes da 1ª encarnação acontecer, foi estabelecido entre Deus e cada um dos seus filhos um compromisso que é chamado de missão ou plano divino.

Isto foi definido de acordo com a vontade de Deus e o nosso livre arbítrio.

Toda missão é única e, se você não realizar a sua, ninguém o fará por você, pois não existe outra igual. Por melhor que seja a pessoa, se ela está afastada de sua missão e, portanto, da vontade divina, ela se sente mal. A alma anseia por cumprir seu compromisso e regressar ao seu verdadeiro Lar e só isso lhe trará a felicidade.

Para conseguir realizar a missão, Deus também deu a cada filho um talento (recomendamos a leitura da Parábola dos Talentos, em Mt 25:14 - 30).

Para uns ele deu talento musical, para outros, talentos na arte da ciência, matemática, poesia, palavra escrita ou na agricultura; Ele deu talento de gratidão, sabedoria, controle, disciplina e muitos outros.

Esse talento deve ser lapidado, desabrochado, dividido e multiplicado.

Quando dividimos nosso talento com nossos irmãos, estamos multiplicando essa capacidade ou conhecimento. Reter qualquer tipo de energia, causa bloqueio; quanto mais sai, mais sobra espaço para a entrada de bênçãos.

Além disso, todo filho de Deus tem a Centelha divina.

Muitos pensam que a Centelha divina é uma partícula de Deus, um pedacinho D’Ele.

Lembremos que Deus é Uno, Indivisível, o Indiviso. Portanto, esta partícula divina, é uma extensão do Pai Celestial.
Medite agora sobre esta verdade.

Uma partícula que é a extensão de Deus Todo Poderoso dentro do seu próprio ser, também conhecida como Chama Trina, contém Onipotência, Onisciência e Onipresença.

Onipotência é todo o poder; Onisciência é toda a sabedoria e Onipresença é o poder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Tudo isto está pulsante, latente e embrionário na câmara secreta do chakra do coração dos filhos de Deus, à nossa disposição. Você é uma divindade embrionária e deve divinizar-se da mesma forma que Jesus o fez.

Você sabia que Deus Pai tem um sonho? Este sonho de Deus é que seus filhos retornem ao Lar. (leia a Parábola do Filho Pródigo (Lc 15)).

Você entrou na roda de encarnações para desabrochar os talentos e cumprir a missão de evoluir a alma. A Terra é uma Escola e os Mestres Ascensos são os professores.

Em cada encarnação vamos desenvolvendo diferentes aspectos da personalidade e aprendendo as mais variadas artes e ofícios. Deus nos deu a vida e vida é energia, é fogo, é luz, é Deus. Pense nisso.

Contudo, Deus nos deu o livre arbítrio, porque Ele quer filhos divinos e não robôs.

Esta é a causa de nossos sofrimentos, quando, pelo livre arbítrio, decidimos fazer mau uso da energia divina, posteriormente recebemos o retorno desta energia mal qualificada. Deus nos deu vida, que é a Sua própria energia para que possamos experimentá-la aqui, neste plano físico mais denso, e sentir o resultado do bom ou mau uso desta energia. Toda energia liberada por meio de pensamento, sentimento, palavra ou ação, retorna multiplicada porque ela vai se juntando a outras similares; esta é a lei do carma.

Com o livre arbítrio o homem foi criando coisas belas e deformadas, coisas boas e más.

O mau uso da energia criou os chamados véus de Maya, os véus da ilusão que impedem o homem de ver com clareza quem ele é, de onde veio e para onde vai; muito menos se lembra ele do compromisso assumido com o Pai, a sua missão aqui na Terra.

Nós erramos e erramos muito. Contudo, chegou a hora da "salvação", que significa "auto-elevação".

Nós somos filhos de Deus e devemos assumir nossa responsabilidade e clamar por nossa herança divina de sabedoria, paz e abastança. Para a alquimia da vida é preciso perdoar e perdoar primeiro a si mesmo. Nós não dizemos que as crianças erram na escola. Elas estão aprendendo. Da mesma forma os filhos de Deus estão aprendendo na "Escola da Vida".

Entretanto, a missão divina e os talentos não podem ser desenvolvidos em apenas uma encarnação. Desta forma, nos são dadas milhares de oportunidades de retornar à Terra. O compromisso que assumimos com Deus é o que há de mais importante em nossa vida. Após a transição, a alma comparece diante dos Senhores do Carma, quando é feita uma revisão da vida.

Os "registros akashicos" mostram todos os acontecimentos da vida, como num filme. Mais ainda, porque se pode sentir o ódio, o bem e o mal causados pelo indivíduo a outrem.

Por exemplo:

Se uma pessoa machucou outra, poderá, ao rever os "registros akashicos", perceber até mesmo o sentimento do outro e como aquele mal o prejudicou.

A alma vivencia as oportunidades perdidas pela omissão, ódio e orgulho. E ela lamenta... Mas é tarde, muito tarde, pois, não estando mais encarnada, nada pode fazer para corrigir seus erros.

E ela quer voltar; ela se compromete a cumprir os compromissos e agir com amor...

Ela sabe que o carma adquirido na Terra só aqui pode ser resgatado.

Ela pede para voltar. Contudo, isto não é tão simples. Milhões de almas desejam a mesma coisa.

Elas precisam ter na Terra pais que lhes proporcionem um meio educacional, cultural, sócio-econômico condizentes com suas necessidades de resgate cármico.

As almas encarnam em grupos familiares, quase sempre os mesmos.

É como a preparação de uma grande encenação teatral. Em cada vida o indivíduo desempenha um diferente papel, que irá contribuir para sua evolução espiritual, trazendo-lhe as oportunidades necessárias. Tudo isto é cuidadosamente engendrado pelo Conselho Cármico que, sob a direção de Deus, administra Sua Sagrada Lei.

Quando tudo está pronto e decidido para a alma voltar ao plano físico, ainda há o perigo do aborto. Existem almas que já foram abortadas seis, sete vezes. Elas sofrem trauma, perdem oportunidade de encarnar para transmutar carma, lapidar seu talento e completar sua missão.

Existem 30 milhões de almas de luz, que deveriam estar encarnadas agora, e foram abortadas: 30 milhões!!!

Amor incondicional é a chave para o sucesso da evolução espiritual. Amar o belo e o feio, amar as situações agradáveis e as desagradáveis também, pois elas trazem aprendizado.

Amar as pessoas simpáticas e aquelas que são difíceis, pois elas são uma oportunidade de resgate cármico.

Quando é permitida a reencarnação, a alma entra no canal do renascimento e é concebida na Terra. No momento da concepção ela é designada para aquele corpo e começa a conviver com a família.

De tempos em tempos, aquela alma é observada pelo Conselho Cármico. Eles querem saber se o discípulo está fazendo bom uso da energia. Querem saber se a energia está sendo multiplicada. Se ela está cumprindo a tarefa prometida diante dos Senhores do Carma. Se a alma está alinhada com a Vontade de Deus e se está expandindo a luz e desenvolvendo o seu talento.

Embora a energia de Deus seja inesgotável, nenhum grama de energia pode ser perdido.

Tudo é contado, como num grande Banco Cósmico. A energia investida para a evolução da alma no planeta Terra, deve ser multiplicada. “Àqueles que muito têm, mais lhes será dado e àqueles que pouco têm, o pouco que têm, lhes será tirado”.

Em certos casos, é retirada a energia para impedir que a alma se comprometa num carma ainda mais pesado.

O Mestre torce e ora por seu discípulo a quem ele ama profundamente. A vitória da alma será também a vitória do Mestre, a Vitória da luz!

Tenham sempre em mente que, quando falamos em energia, estamos falando em luz, vida, fogo, Deus, pois Deus é tudo isso.

O ego, mente carnal ou eu inferior, é o que mais nos afasta dos Mestres e atrasa o cumprimento do compromisso que assumimos com o Pai, de realizar nossa missão.

Com o livre arbítrio, criamos o eu inferior, o ego, a nossa personalidade humana. Com o poder de criar, com a energia à sua disposição e com o livre arbítrio, o homem foi criando o ego e formando a sua personalidade, assim como um escultor vai dando vida à sua obra. E quando o ego e a personalidade estão bem constituídos, o indivíduo atinge um elevado senso de moral e dignidade, ele se sente bem consigo mesmo. Ele se acha o tal!

Até que um dia começa a observar suas próprias imperfeições e vulnerabilidades. Sente-se muitas vezes traído pelo ego que toma atitudes mesquinhas e arrogantes, contra a sua própria vontade. Sente-se impotente para abandonar vícios como o cigarro ou um simples hábito de impaciência.

Ele percebe que adquiriu cultura, mas falta-lhe a sabedoria, a intuição, a percepção e a sensibilidade.

Ele se torna consciente de que não é tão correto como imaginava e decide, então, que não quer mais o livre arbítrio, pois com este só criou imperfeição. Ele deseja alinhar-se com a vontade divina que é perfeição, sabedoria e amor absolutos.

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